A saúde da cana reflete diretamente no caixa da empresa
“A expectativa é de que nos próximos anos, o cenário do setor sucroenergético seja muito mais positivo. Mas para sobrevivermos até lá, precisamos fazer nosso trabalho bem-feito, plantar cana direito.Há tarefas fundamentais para o sucesso da produção agrícola que deixamos de lado e que acarreta na perda de produtividade”, alerta Ismael Perina Jr, produtor de cana e diretor da Socicana – Associação dos Produtores de Cana de Guariba,
Ismael lembra que na última expansão do setor, na primeira década dos anos 2000, muitos formaram canavial sem o mínimo controle. Que quase ninguém plantou cana 100% com qualidade, não se preocupou com viveiro e deixou de fazer todas as tarefas conforme manda a boa e velha agronomia. Resultado: a produtividade caiu para a casa das 60 toneladas de cana por hectare (TCH). Nos últimos anos, o setor realiza uma marcha de recuperação de produtividade, a média está em 77 t/ha, ainda longe da média estimada para o setor, que é de 85 t/ha, e mais longe ainda da sonhada marca de 100 t/ha, a famosa cana de três dígitos considerada fundamental para a prosperidade da atividade.
E o setor precisa de cana, nas últimas duas safras a produção vem registrando queda, no ciclo de 2016/17 a moagem da região Centro-Sul foi de 617 milhões de toneladas, já 2017/18 estimativas apontam que deve fechar na casa das 590 milhões e a expectativa para a safra 2018/19 é que o volume seja menor ainda, em torno de 580 milhões de toneladas de cana.
A boa notícia é quehá tecnologias e práticas à disposição do setor para a formação de canaviais saudáveis, com alto vigor, mais produtivos por muito mais cortes. O que refletirá positivamente no caixa da empresa. Mas, para alcançar esse objetivo, é preciso sabero que deve ser adotado, como e quando.
Para a adoção acertada das melhores práticas e tecnologias, que resultarão em ganhos de produtividade, os profissionais Dib Nunes Jr - presidente do Grupo IDEA, engenheiro agrônomo especialista em produção, manejo de variedades, gestão e qualidade de matéria prima e de serviços – e João Carlos Abdo – engenheiro agrônomo especialista em gestão, planejamento e logística –, ambos com mais de 30 anos de atuação na área, estudaram uma forma que dê suporte aos gestores canavieiros sem onerar a produção. A melhor maneira de reduzir custos é aumentar a produtividade.
Eles criaram o Dr. Cana,um programa de consultoria que abrange praticamente todas as etapas do processo produtivo, inclusive a gestão do negócio. O Dr. Cana reúne 19experientes profissionais e o foco é obter amáxima produção de cana-de-açúcar com o menor custo possível. Com o conhecimento de seus especialistas, o Dr. Cana irá orientar as empresas sucroenergéticas e fornecedores de cana sobre as melhores tecnologias e quando as utilizar na gestão dos processos produtivos.
A rede Dr. Canadisponibiliza 164 módulos com diferentes tipos de serviços, englobados dentro das seguintes categorias: Gestão agrícola; Variedades de cana; Colheita mecanizada; Plantio mecanizado; Qualidade de matéria-prima; Classificação e manejo de solos; Análises laboratoriais; Tratos culturais; Defesa fitossanitária; Agricultura de precisão e geotecnologias; Irrigação; Projetos para redução de custos; Manutenção mecânica; Projeto de produção de biomassa; Capacitação e formação profissional em todas as áreas; Soluções para problemas Ambientais, agrários e tributários; Segurança operacional além de projetos especiais, tais como: Auditorias agrícolas; Due diligences; programas especiais para Fornecedores de cana e Projetos para Recuperação da Produtividade Agrícola.
O sistema de consultoriaDr Canaé na verdade, o maior centro de tecnologia canavieira do Brasil onde todas as etapas do processo produtivo estão cobertas e disponibilizadas aos produtores de cana-de-açúcar e usinas do Brasil e da América Latina. Conheça o Dr. Cana veja o que esse Plano de Saúde do Canavial pode oferecer acessando o site: www.drcana.com.br
Fonte: CanaOnline