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Como a indústria sucroenergética pode impulsionar a indústria de alimentos e bebidas?

Como a indústria sucroenergética pode impulsionar a indústria de alimentos e bebidas?

Por Fenasucro & Agrocana

O Brasil já é referência na produção de energia limpa a partir do etanol. Tamanha representatividade se dá por dois fatores: o potencial natural para o agronegócio e os investimentos em tecnologia voltados, prioritariamente, para atender a demanda de energia do país.

O avanço que a divisão de energia do setor sucroenergético alcançou globalmente projeta visibilidade também para a produção nacional de alimentos e bebidas. De acordo com a ÚNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), um setor sucroenergético completo, moderno e competitivo é provedor de açúcar, fonte natural e acessível de energia para as pessoas; etanol e bioeletricidade, fontes limpas e renováveis de energia. Esse ciclo contribui para a sustentabilidade ambiental, social e econômica do país.

Sendo a indústria de alimentos e bebidas uma das mais representativas no PIB nacional e a indústria de energia limpa uma referência global em eficiência, a soma dessas duas potencias estima melhorar a competividade brasileira perante o mercado internacional, para ambos os setores. O cenário ganha forca na 26ª Fenasucro & Agrocana, o maior evento mundial de tecnologia sucroenergética que é realizado anualmente em Sertãozinho, São Paulo.

“Estamos trabalhando fortemente para estreitar o relacionamento entre as indústrias de energia e de alimentação e bebidas e, consequentemente, melhorar a gestão de custos e a produtividade. Acompanhando de perto a evolução dos avanços do segmento de energia, vemos que hoje há espaço para que a produção de energia facilite processos de produção de alimentos e bebidas, e para que essa produção tenha redução de gastos através da adoção de tecnologias limpas de energia”, explica Paulo Montabone, diretor responsável pela Fenasucro & Agrocana.

A próxima edição do evento acontece de 21 a 24 de agosto e, além de mais de 1000 marcas expositoras, terá uma ampla grade de conteúdo, com mais de 350 horas de conteúdo. Para a indústria de alimentos e bebidas, as experiências “Carreta Alambique” e “Conteúdos Industriais” trazem informações que ajudam a contextualizar as oportunidades na intersecção entre as produções de alimentos e bebidas e energia.


Fonte: G1

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