Estudo analisa impacto econômico da cana em MG a partir de cinco grupos sucroenergéticos
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG) e a Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig) realizaram um estudo sobre o setor sucroenergético no estado.
Além de apresentar características da produção a nível nacional, a pesquisa traz dados das cinco principais usinas mineiras que, juntas, possuem 12 unidades no estado: Bunge Açúcar & Bioenergia, Usina Cerradão, Usina Coruripe, Delta Sucroenergia e Bionergética Aroeira.
De forma geral, o documento apresenta as características e o peso do setor sucroenergético em 11 cidades selecionadas, e sua relevância a nível estadual. O resultado foi lançado no dia 27 de fevereiro, em Frutal (MG).
Segundo números do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Minas Gerais foi responsável por 10,3% da produção de cana-de-açúcar na temporada 2017/18, sendo o terceiro maior estado em volume de cana moída – atrás apenas de São Paulo e Goiás.
No total, de acordo com a Siamig, 120 cidades mineiras possuem canaviais, somando 950 mil hectares de área plantada. Minas ainda possui 34 unidades de produção espalhadas por 26 municípios, 20 delas no Triângulo Mineiro e cinco no noroeste do estado. Essas unidades correspondem a 9% do total de usinas no Brasil.
Confira, na versão completa:
- O mapa das usinas mineiras e a produção do estado na temporada 2017/18
- Comparativo do setor mineiro com Centro-Sul e Brasil
- Características e números das cinco usinas analisadas pelo estudo: produção, geração de emprego e de valor
- Características e números das 12 cidades analisadas pelo estudo, incluindo o impacto do setor sucroenergético na economia
- Empregos gerados em Minas Gerais pelo setor de 2010 a 2016 (diretos e indiretos)
Fonte: Nova Cana