Para EPE, setor sucroenergético caminha para a recuperação dos indicadores do campo
Até 2026, o setor sucroenergético deve vivenciar uma recuperação nos indicadores de produção da cana. Ao longo do período, serão feitos investimentos em renovação dos canaviais e em tratos culturais, além do enfrentamento dos desafios da mecanização.
O diagnóstico da situação da produção de cana-de-açúcar, incluindo o que deve marcar os próximos anos para as usinas sucroenergéticas, é um dos assuntos do Plano Decenal de Expansão de Energia 2026 (PDE), aberto para consulta pública neste mês.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), organização pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), aposta na redução de custos de produção e em um aumento da competitividade do etanol frente à gasolina. Fator esse, que, associado à necessidade de incremento da capacidade de moagem, motivará investimentos em unidades greenfields e na expansão de usinas já existentesgreenfields e na expansão de usinas já existentes.
Para o governo, o setor encontra-se em um período de ajustes, afirma a empresa governamental, no qual busca o equacionamento da sua situação financeira. É neste contexto que estão inseridas ações para melhoria dos fatores de produção, as quais propiciam redução dos custos e aumento de margem, elevando sua sustentabilidade financeira.
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