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Produção em queda: 22 perspectivas para a safra 2021/22 de cana-de-açúcar

Produção em queda: 22 perspectivas para a safra 2021/22 de cana-de-açúcar

A safra 2021/22, que começou oficialmente em 1º de abril, tem um cardápio repleto de riscos e oportunidades para o setor sucroenergético. Na opinião do economista sócio da Datagro, Bruno Freitas, durante o evento Abertura de Safra, é a reação das usinas a este cenário que vai definir os resultados da nova temporada.

Os fatores, altistas e baixistas, são consequência de 2020: as variações na demanda por combustíveis e por açúcar a nível mundial; as incertezas sobre a pandemia de coronavírus; as irregularidades climáticas; a alta, e depois queda, do preço do petróleo; o câmbio alto; a retomada econômica; os incentivos governamentais; e muitos outros.

Estas variáveis estão sendo amplamente consideradas pelas consultorias e empresas especializadas que arriscam números para a safra 2021/22 de cana-de-açúcar. As 21 companhias com projeções nesta categoria até o início de maio afirmam que o Centro-Sul chegará a 577,12 milhões de toneladas de cana, em média, 4,68% abaixo do resultado de 2020/21, de 605,46 milhões conforme a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica).

Com menos cana, as previsões para os produtos tampouco são altistas, mesmo que, no caso do açúcar, as exportações ajudem e, no do etanol, uma retomada na demanda possa trazer um alívio. O renovável do milho, por outro lado, segue uma tendência de crescimento.

Confira, na versão completa, restrita para assinantes, justificativas e gráficos para as previsões de produção de 22 companhias para a safra 2021/22.

 

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Fonte: Nova Cana

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